sexta-feira, 10 de junho de 2016


Lembras de quando não precisávamos de tanto para ser feliz?

Ou seja lembras de quando não sabíamos que precisávamos de algo mais que as nossas brincadeiras e amigos para ser feliz ?
Hoje vivemos nossas vidas de uma forma tão pouco parecida com a que imaginávamos enquanto conversávamos com os nossos kambas sobre o que iríamos ser quando crescer, que aos nossos olhos de criança parecia tão mais realista e empolgante quando nos imaginávamos como polícias, bombeiros, médicos, veterinários, pilotos, super herói e outras referências que adquirimos  por intermédio da televisão, rádios ou modelos de vida de cunho parental.
Momentos de alegria entre amigos de outrora que agora desconheço e apenas lembro por dividir com eles lindos momentos de descobertas e mágicas experiências que eram novas no momento, mas agora parece que estão a perder a importância como outras.      E então pergunto-me o que se está a passar, as vezes parece que quanto mais vivo menos vontade tenho de aproveitar, quantas mais pessoas desconheço menos vontade tenho de relacionar e quanto mais tempo vivo menos vontade de sonhar.

 Felizmente ainda lembro-me bem de algumas brincadeiras porque tenho a sorte de ver alguns garotos divertirem-se com elas. E foi bem entre brincadeiras que aprendi a fofocas contar mas se não existisse a rolha não aprenderia tão bem a contar.
Lembro-me também de quando eu apenas precisava de uma jante para fazer parte de um grupo e sentir-me importante porque a maior era a melhor mera futilidade e penso se as coisas de ontem que ostentávamos eram tão pequenas será que as que ostentamos hoje serão assim tão grandes ou importantes?
Então hoje vamos dar um sorriso a quem não tem cara, importância a quem nasce achando que  não é nada, mostrar amor a quem até hoje só teve o pior e dar liberdade de expressão porque elas também têm valor.
Enquanto estivermos soberbos com as experiências adquiridas pela idade considere fazer alguma obra de caridade sempre vale alguma coisa e nunca nada.
Pois eu acredito que se não precisávamos de tanto para ser feliz acredito que eles também não. J
Considere fazer alguma doação a uma instituição de caridade, centro de acolhimento, conheço algumas organizações que fazem serviços de filantrópicos a instituições. Ou pode sempre fazer a obra de caridade a uma igreja ou uma família que tu tenhas conhecimento que necessita urgentemente do que tem para oferecer porque ajuda toda a gente precisa.

E como meu presente ofereço a escuta dessa música do rapper Azagaia que na minha opinião deve ser ouvida por elas. A música tem como título “Wa gaia” espero que gostem.


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